UM POUCO DA HISTÓRIA DE PAGU
É preciso que se diga que Pagu é, antes de tudo, uma pessoa, como eu ou você. Uma mulher, uma criatura incrível, muito acima de qualquer modismo. Não estamos falando de nenhum produto fabricado para consumo dos infindáveis portadores de cabeças com “Síndrome de Vácuo”, nem estamos falando de alguma roupa mágica para vestir a burrice cega e megalômana de “pseudo-intelectuais”, “pseudo-artistas”, “pseudo-doutores”, “pseudo-malucos”, e não sei mais o quê.
Hahahaa, complexo não? mas,como grandes mulheres que construe sua história com garra e maestria, Pagu foi e será uma grande representação da luta das mulheres pelo seu espaço na sociedade de forma livre e com equidade.
Ao doze anos, essa guerreira começa mostrar suas idéias no período do modernismo foi apoiada a mostrar seu talento na literatura por nada mais nada menos que Osvaldo de Souza e tarcilia do Amaral, e com isso aos 16 anos já era uma escritora de grande talento, vou colocar aqui para vocês um pouco da sua trajetória, num artigo muito interessante que encontrei, boa leitura.
Estamos falando de um ser humano, que tentou “SER” humana – na verdadeira acepção da palavra e em tudo o que isso implica - com todas as suas forças, com todo o seu possível, embora também dentro de todas as suas limitações. Peço a vocês, leitoras ou leitores, principalmente a vocês aí, que andam falando asneiras sobre esse ser humano que não está mais aqui para poder se defender – e que, na verdade, mesmo se estivesse, é provável que nem se desse a tal trabalho – peço a vocês que, antes de pensarem ou dizerem qualquer coisa sobre essa mulher, dêem uma olhada neste humilde artigo e se permitam conhecê-la um pouco mais e melhor.
“Pagu” não foi o único apelido ou pseudônimo que ela teve. Estes eram inúmeros. “Zazá”, “Patsy”, “Pat”, “Solange Sohl”, “P.T.”, “P.G.”, “Mara Lobo”, “Irmã Paula”, “G. Léa”, “Leonnie”, “Ariel”, “Brequinha”, são apenas alguns exemplos. Seu nome verdadeiro era Patrícia Rehder Galvão, e o livro mais completo a seu respeito, para quem estiver interessado, é “Pagu: vida-obra”, de Augusto de Campos, lançado em l982, pouco conhecido do público e difícil de se encontrar. Infelizmente, não lembro a editora e o único exemplar que eu tinha desapareceu (isso, às vezes, acontece com meus livros, e não me perguntem como...). Há também um outro, muito bom: “Patrícia Galvão – livre na imaginação, no espaço e no tempo”, editora UniSanta, de autoria de Lúcia M. Teixeira Furlani. É nestes dois livros, aliás, que se baseiam a maior parte das informações deste artigo, e também em algumas conversas com pessoas que tiveram o privilégio de conhecer Pagu ainda em vida.
Foi lançado, no início do mês de maio de 2004, juntamente com a abertura de uma exposição de desenhos de Pagu e documentos sobre ela no MIS (Museu da Imagem e do Som) de São Paulo, um outro livro com textos e organização também de Lúcia Maria Teixeira Furlani: “Croquis de Pagu – 1929 – e Outros Momentos Felizes que Foram Devorados Reunidos”, Editora UniSanta/Cortez.
Hahahaa, complexo não? mas,como grandes mulheres que construe sua história com garra e maestria, Pagu foi e será uma grande representação da luta das mulheres pelo seu espaço na sociedade de forma livre e com equidade.
Ao doze anos, essa guerreira começa mostrar suas idéias no período do modernismo foi apoiada a mostrar seu talento na literatura por nada mais nada menos que Osvaldo de Souza e tarcilia do Amaral, e com isso aos 16 anos já era uma escritora de grande talento, vou colocar aqui para vocês um pouco da sua trajetória, num artigo muito interessante que encontrei, boa leitura.
Estamos falando de um ser humano, que tentou “SER” humana – na verdadeira acepção da palavra e em tudo o que isso implica - com todas as suas forças, com todo o seu possível, embora também dentro de todas as suas limitações. Peço a vocês, leitoras ou leitores, principalmente a vocês aí, que andam falando asneiras sobre esse ser humano que não está mais aqui para poder se defender – e que, na verdade, mesmo se estivesse, é provável que nem se desse a tal trabalho – peço a vocês que, antes de pensarem ou dizerem qualquer coisa sobre essa mulher, dêem uma olhada neste humilde artigo e se permitam conhecê-la um pouco mais e melhor.
“Pagu” não foi o único apelido ou pseudônimo que ela teve. Estes eram inúmeros. “Zazá”, “Patsy”, “Pat”, “Solange Sohl”, “P.T.”, “P.G.”, “Mara Lobo”, “Irmã Paula”, “G. Léa”, “Leonnie”, “Ariel”, “Brequinha”, são apenas alguns exemplos. Seu nome verdadeiro era Patrícia Rehder Galvão, e o livro mais completo a seu respeito, para quem estiver interessado, é “Pagu: vida-obra”, de Augusto de Campos, lançado em l982, pouco conhecido do público e difícil de se encontrar. Infelizmente, não lembro a editora e o único exemplar que eu tinha desapareceu (isso, às vezes, acontece com meus livros, e não me perguntem como...). Há também um outro, muito bom: “Patrícia Galvão – livre na imaginação, no espaço e no tempo”, editora UniSanta, de autoria de Lúcia M. Teixeira Furlani. É nestes dois livros, aliás, que se baseiam a maior parte das informações deste artigo, e também em algumas conversas com pessoas que tiveram o privilégio de conhecer Pagu ainda em vida.
Foi lançado, no início do mês de maio de 2004, juntamente com a abertura de uma exposição de desenhos de Pagu e documentos sobre ela no MIS (Museu da Imagem e do Som) de São Paulo, um outro livro com textos e organização também de Lúcia Maria Teixeira Furlani: “Croquis de Pagu – 1929 – e Outros Momentos Felizes que Foram Devorados Reunidos”, Editora UniSanta/Cortez.
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