Dispostos ao casamento. A maioria deseja formar uma família como pilar de sua felicidade, especialmente após os 30. Uma pesquisa publicada na revista científica Proceedings of the Royal Society mostrou que ao menos 60% da população masculina pensa no casamento como em um momento de grande felicidade, algo que se incrementa depois dos 30 anos, assim como também aumenta a fidelidade em relação a parceira.
Predispostos a observar as mulheres. O homem investe pelo menos 43 minutos ao dia admirando ao redor de dez mulheres diferentes, assegura uma pesquisa inglesa realizada entre 3 mil pessoas, cujos resultados foram publicados no diário Telegraph.
Isto equivale a um ano de suas vidas entre os 18 e os 50, algo natural para os homens, que olham mulheres quase que no "piloto automático" e frequentemente se esquecem delas uma vez que estão fora de seu campo visual.
Enfocados em dar soluções. Ao inteirar sobre um problema ou uma aflição, os cérebros masculinos sim podem sentir-se comovidos ou identificados com o que escutam, mas imediatamente entrará em funcionamento uma região referida pela neurologista Louann Brizendine como a do "se vira", de modo que em vez de mostrar empatia com seu interlocutor, começará a expressar possíveis soluções do problema ou questões que ajudariam a resolver o problema.
Adaptados às hierarquias. A doutora Brizendine também assinala que a mente masculina está acostumada a hierarquizar inclusive socialmente. Devido a isso, resultará mais simples interagir com um meio onde existam papéis bem atribuídos, do que fazê-lo em estruturas não lineares ou não hierárquicas, onde pode ser confuso a quem se dirigir em casos específicos e sua agressividade pode exacerbar.
Isto equivale a um ano de suas vidas entre os 18 e os 50, algo natural para os homens, que olham mulheres quase que no "piloto automático" e frequentemente se esquecem delas uma vez que estão fora de seu campo visual.
Enfocados em dar soluções. Ao inteirar sobre um problema ou uma aflição, os cérebros masculinos sim podem sentir-se comovidos ou identificados com o que escutam, mas imediatamente entrará em funcionamento uma região referida pela neurologista Louann Brizendine como a do "se vira", de modo que em vez de mostrar empatia com seu interlocutor, começará a expressar possíveis soluções do problema ou questões que ajudariam a resolver o problema.
Adaptados às hierarquias. A doutora Brizendine também assinala que a mente masculina está acostumada a hierarquizar inclusive socialmente. Devido a isso, resultará mais simples interagir com um meio onde existam papéis bem atribuídos, do que fazê-lo em estruturas não lineares ou não hierárquicas, onde pode ser confuso a quem se dirigir em casos específicos e sua agressividade pode exacerbar.
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